Será que vai ser o nosso futuro?! Penso que deve existir um equilíbrio entre o saber utilizar e dominar o papel e a escrita(caneta) e as tecnologias. Complementam-se.
Eu penso que é nosso dever acompanhar a inovação tecnológica, mesmo que para isso tenhamos que fazer um esforço extra. Os alunos podem ir na carruagem da frente, que não faz mal, a nós, basta ir no mesmo comboio. Assim, conseguimos fazer aulas criativas, controladas e descontraídas.
Eu sou professora de Português e de Francês e penso que o nosso futuro e os dos nossos alunos têm de passar obrigatoriamente pelas TIC, porém sem esquecer da caneta e do papel. Afinal, complementam-se. Assim, pretende-se garantir que todos os alunos sejam capazes de utilizar as TIC, nomeadamente para selecionar, recolher e organizar informação para esclarecimento de situações e resolução de problemas. Cabe aos professores estimular as aprendizagens autónomas e cooperativas dos alunos, apoiá-los na estruturação da informação recolhida e na integração da mesma. Segundo Daniel Filmus “o novo papel da escola deve ser ensinar os alunos como buscar, classificar, e interpretar a informação: quando, como e em que condições utilizar o conhecimento e como produzir o conhecimento”. (Filmus, 2004).
A tecnologia faz parte do nosso dia a dia (crianças, adolescentes, adultos). Não há como negar! Os professores que resistem à inclusão da tecnologia na sua prática pedagógica acabam por se tornar obsoletos; os que são capazes de tirar proveito dos benefícios que a tecnologia pode trazer aos processos de ensino e aprendizagem são capazes de atuar de maneira mais atraente e inovadora junto dos seus alunos. No entanto a tecnologia, por si só, não é capaz de transformar a prática de um professor. Mas, se usada de modo contextualizado, ela é capaz de aproximar a rotina (em sala de aula) daquilo com que os alunos já estão habituados na vida real, compartilhando e estreitando o relacionamento entre professor e aluno.
Será que vai ser o nosso futuro?! Penso que deve existir um equilíbrio entre o saber utilizar e dominar o papel e a escrita(caneta) e as tecnologias. Complementam-se.
ResponderEliminarEu penso que é nosso dever acompanhar a inovação tecnológica, mesmo que para isso tenhamos que fazer um esforço extra.
ResponderEliminarOs alunos podem ir na carruagem da frente, que não faz mal, a nós, basta ir no mesmo comboio.
Assim, conseguimos fazer aulas criativas, controladas e descontraídas.
Eu sou professora de Português e de Francês e penso que o nosso futuro e os dos nossos alunos têm de passar obrigatoriamente pelas TIC, porém sem esquecer da caneta e do papel. Afinal, complementam-se. Assim, pretende-se garantir que todos os alunos sejam capazes de utilizar as TIC, nomeadamente para selecionar, recolher e organizar informação para esclarecimento de situações e resolução de problemas.
ResponderEliminarCabe aos professores estimular as aprendizagens autónomas e cooperativas dos alunos, apoiá-los na estruturação da informação recolhida e na integração da mesma. Segundo Daniel Filmus “o novo papel da escola deve ser ensinar os alunos como buscar, classificar, e interpretar a informação: quando, como e em que condições utilizar o conhecimento e como produzir o conhecimento”. (Filmus, 2004).
A tecnologia faz parte do nosso dia a dia (crianças, adolescentes, adultos). Não há como negar! Os professores que resistem à inclusão da tecnologia na sua prática pedagógica acabam por se tornar obsoletos; os que são capazes de tirar proveito dos benefícios que a tecnologia pode trazer aos processos de ensino e aprendizagem são capazes de atuar de maneira mais atraente e inovadora junto dos seus alunos. No entanto a tecnologia, por si só, não é capaz de transformar a prática de um professor. Mas, se usada de modo contextualizado, ela é capaz de aproximar a rotina (em sala de aula) daquilo com que os alunos já estão habituados na vida real, compartilhando e estreitando o relacionamento entre professor e aluno.
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